quinta-feira, 4 de maio de 2017

As Coisas que Perdemos no Fogo de Mariana Enriquez - Novidade Quetzal


Género: Literatura / ficção
Formato: 15 x 23,5 cm
N.o de páginas: 208
Data de lançamento: 5 de maio de 2017
PVP: € 16,60
ISBN: 978-989-722-334-1

Sinopse
Nestas narrativas do macabro, selvagens, imaginativas e diabolicamente ousadas, Mariana Enriquez, dá uma vida vibrante à Argentina contemporânea, e torna-a num lugar em que a desigualdade, violência e corrupção constituem a lei, e a ditadura militar e milhares de «desaparecidos» se agigantam na memória coletiva. Mariana Enriquez tem sido comparada a Shirley Jackson e Julio Cortázar. A par da magia negra e dos inquietantes desaparecimentos, estas histórias alimentam-se da compaixão pelos atemorizados ou perdidos, acabando por trazê-los para realidades surpreendentes. Escrito numa prosa hipnótica, As Coisas que Perdemos no Fogo, é uma exploração poderosa do que acontece quando deixamos à solta os nossos desejos mais obscuros e assinala a chegada de uma voz surpreendente e necessária à ficção contemporânea.

Mariana Enriquez nasceu em Buenos Aires em 1973. Estudou jornalismo na Universidade de La Plata e dirige o suplemento cultural Radar do jornal Pagina 12. Publicou três romances, o primeiro com 22 anos, e uma recolha de histórias – algumas delas também em revistas estrangeiras, como a Granta, a McSweeneys’s ou a New Yorker. As Coisas que Perdemos no Fogo será publicado em mais de vinte idiomas e é a estreia literária de Mariana Enriquez em Portugal.

Notas de imprensa
«Mariana Enriquez é uma escritora hipnotizante que deve ser lida.» Dave Eggers

«A sua literatura provoca um impacto físico que é difícil encontrar noutra ficção.» Ezequil Acuña, Pág. 12

«Uma brecha através da qual a irracionalidade brilha e onde corpos se entregam às suas excreções e palpitações.» Beatriz Sarlo

«Breve e fenomenal. Beleza e corrupção enredam-se e transformam-se nos nossos pensamentos e temores mais negros.» Vanity Fair

«Desconcertante na habilidade com que tira o tapete ao leitor. Histórias sobre os terrores que espreitam a cada esquina e a cada dia.» Kirkus

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