272 páginas / PVP: 17,76 € / Nas livrarias a partir de 20 de Abril
Sinopse
A mãe de Natasha Fennell recebe o diagnóstico de uma doença crónica e incurável, o que faz com que Natasha se confronte, pela primeira vez, com o cenário da morte da sua mãe.
Ela reflecte sobre a relação entre ambas, aquilo que lhe falta dizer, que lhes falta fazer. Decide escrever um livro e contacta Róisín Ingle, uma jornalista que escreve uma coluna semanal, onde aborda frequentemente a relação que tem com a sua mãe.
As duas procuram outras mulheres que aceitem o desafio de revelar tudo sobre as suas relações com as mães – e sobre os seus sentimentos.
Com outras sete mulheres fundam uma espécie de clube – o Clube das Filhas – dedicado a partilhar as suas experiências e pontos de vista, e a jizar planos de acção para melhorar ou recuperar aquela que sublinham ser a mais duradoura e intrincada relação da vida de todas as mulheres.
O livro contém os testemunhos pungentes e honestos dessas nove mulheres, que abrangem praticamente todos os tipos de relação mãe-filha, das amistosas e amorosas, às distantes e crispadas, passando pelas dependentes.
Uma coisa há em comum entre todas: o sentimento de culpa. E nem todos os finais são felizes.
Sobre as autoras
Natasha Fennell dirige uma empresa de consultoria em comunicação em Dublin, é uma das maiores especialistas em autoconfiança da Irlanda e acredita firmemente que esse sentimento está o coração de tudo.
Róisín Ingle é jornalista e editora no The Irish Times, em cuja revista de Sábado escreve uma popular coluna de opinião, mora em Dublin com o companheiro e as duas filhas gémeas de 7 anos.
«Se a leitora é uma das afortunadas cujo relacionamento com a mãe não carece de nada mais do que de uma revisão filial, então este livro é a sua oportunidade para tornar ainda melhor algo que já é verdadeiramente positivo. Para outras, a leitura deste livro pode ter apenas que ver com encontrar maneiras de tornar suportável um mau relacionamento. Ou encontrar maneiras de aceitar que o mau relacionamento, do género que normalmente não vem descrito nos cartões do Dia da Mãe, nunca mudará. Ou encontrar maneiras de perdoar.» Natasha Fennell
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