Título: Ilhas na Corrente
Autor: Ernest Hemingway
Tradutor: Jorge Rosa
N.o de Páginas: 464
PVP: 18,80 €
Refugiado na tranquila ilha de Bimini, na corrente do Golfo, o pintor americano Thomas Hudson vê a sua rotina de trabalho alterada com a chegada dos três filhos para umas férias de verão, corre então a década de 30. E a sua vida não mais será a mesma. Acompanhando-o até aos mares da costa de Cuba nos dias da Segunda Guerra Mundial, Ilhas na Corrente traça um retrato comovente do percurso interior de um homem que é um artista e um aventureiro, à semelhança do próprio Hemingway, que acaba enredado no que a existência tem de trágico e absurdo.
Ernest Hemingway, um dos grandes nomes da literatura do século XX, nasceu em Oak Park, no Illinois, a 21 de julho de 1899, e suicidou-se em Ketchum, no Idaho, em julho de 1961. Em 1953 ganhou o Prémio Pulitzer, com O Velho e o Mar, e em 1954 o Prémio Nobel de Literatura.
Título: A Esperança
Autor: André Malraux
Tradutor: Judith Cortesão
N.o de Páginas: 520
PVP: 18,80 €
Os fascistas de Franco apertam o cerco a Madrid. Vindos de diferentes pontos do mundo, homens aventureiros e apaixonados juntam-se aos republicanos em brigadas internacionais que crescem na luta pela defesa dos valores democráticos. Entre eles está André Malraux, e é com base na sua experiência como chefe de esquadrilha na frente republicana da Guerra Civil de Espanha que publica, em 1937, A Esperança. Romance que toma partido, este é um livro amargo, relato de dor e derrota, mas também um testemunho inigualável de coragem, de companheirismo, de debate político e de um combate incansável pela liberdade. Uma das maiores obras jamais escritas sobre o drama espanhol de 1936-1939, a par de Por Quem os Sinos Dobram, de Ernest Hemingway, ou Homenagem à Catalunha, de George Orwell, A Esperança seria adaptada ao cinema pelo próprio Malraux e premiada em 1945 com o Louis-Delluc, «o Goncourt do cinema».
André Malraux nasceu em Paris a 3 de novembro de 1901. Figura central da cultura francesa do século xx, participou ativamente nas lutas revolucionárias do seu tempo e sobre elas produziu algumas das mais marcantes obras da literatura mundial, entre elas A Condição Humana (1933) e A Esperança (1937). Membro da Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial, dedicou-se à vida política no pós-guerra, tendo desempenhado o cargo de ministro da Cultura nos governos de Charles de Gaulle, entre 1959 e 1969. Morreu em Créteil a 23 de novembro de 1976.