segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

7 novidades de Fevereiro que quero ler


Quando a inspetora Louise Rick recebe uma chamada do filho, Jonas, que tinha deixado algumas horas antes numa festa de aniversário com amigos, não imaginava o pesadelo que a esperava. Ao saber que um grupo de adolescentes violentos invadira a festa, Louise corre para o local, para descobrir que a mãe da aniversariante, a sua amiga Britt, tinha sido espancada, e que a filha dela, Signe, fora atropelada enquanto fugia.
Louise tenta apoiar Britt enquanto esta recupera, mas quando dois dos adolescentes são também alvo de um violento ataque, a amiga é a principal suspeita. Louise não pode crer que o caso seja tão simples. Alguma coisa está errada, mas o quê?
Quanto mais Louise investiga, mais complexo o caso se torna. 
Porque terão os adolescentes atacado aquela festa? 
E conseguirá Louise provar a inocência de Britt?
Sara Blaedel está de volta com mais uma história emocionante e personagens misteriosas que garantem um final imprevisível. 
(Já nas livraria)


Uma relação maior que um oceano. Entre as dores da perda e a incapacidade de seguir em frente, Emília vive os seus dias numa clínica. Está estagnada. É nesse inferno pessoal que ela conhecerá Diogo, alguém que também foi vítima de uma tragédia. 
Será que é possível dois corações quebrados encontrarem a felicidade? 
Numa sociedade onde a aparência continua a valer mais do que a essência, é difícil continuar a jornada da vida quando tudo nos é arrancado. Passamos os dias a olhar para a capa das pessoas. Julgamos, sem compreender que nunca conheceremos totalmente uma história sem ler cada página. Sem compreender o seu início, meio e fim. Duas pessoas fisicamente distantes. Dois corações quebrados pela vida. Dois sotaques que se misturam entre a dor, o riso e o amor. 
Olhem para a capa de cada pessoa, mas virem a primeira página. 
(Já nas livrarias)


Sara Medlar é uma escritora de renome. Decidida a abrandar o ritmo da sua vida, compra uma mansão antiga e contrata o jovem Jackson Wyatt para a remodelar. E quando Jack parte uma perna, Sara - que se sente só mas é incapaz de o admitir - convida-o a ir viver lá para casa. 
Há, porém, um segundo inquilino a caminho… Kate Medlar, sobrinha de Sara. Ao chegar à grandiosa propriedade, porém, o desagrado de Kate relativamente a Jack é evidente - pois só um tolo não vê que o jovem está a usar os seus encantos para se aproveitar da velha senhora…
Mas quando a queda de uma árvore no jardim revela os restos mortais de duas pessoas, os três unem-se para desvendar o crime. 
Perante a misteriosa má vontade de todos aqueles que os rodeiam, e unidos por um apurado sentido de justiça, Kate, Sara e Jack terão de mergulhar no sombrio passado da mansão para descobrir o que realmente aconteceu. 
(12-02-2019)


A Cada Estrela Cadente é o relato, na primeira pessoa, da curta mas intensa experiência de vida de Sungju Lee, um jovem coreano que aos doze anos se viu obrigado a sobreviver sozinho nas ruas da Coreia do Norte.
Numa narração tão realista quanto comovente, Sungju Lee mostra ao mundo como foi abandonar à pressa a vida boa de Pyongyang para se instalar numa cidade completamente diferente, onde passou a viver dias de fome e privação, viu os pais desaparecerem e teve de formar uma família com o seu gangue de rua, receando a todo o minuto ser preso, escravizado ou executado, e só resistindo à custa de mendigar, ludibriar, roubar, lutar… e sonhar.
Neste testemunho de resiliência baseado em factos verídicos, vemos o protagonista despir a ingenuidade da sua infância e sofrer na pele a extrema dureza da vida na sua Coreia natal.
E apercebemo-nos de como é fácil tomarmos por garantidos direitos básicos dos quais, em pleno século XXI, nem todos os seres humanos usufruem. 
(12-02-2019)


«Nem todos os erros merecem ser punidos. Por vezes, merecem apenas perdão.»
Merit Voss tem uma vida pouco normal. Vive numa igreja reconvertida com uma família disfuncional e pouco ortodoxa: a mãe, sobrevivente de cancro, ocupa um quarto na cave, o pai é agora casado com a antiga enfermeira da mãe, o meio-irmão mais novo não pode comer nem fazer nada que seja divertido e tanto o irmão mais velho como a sua irmã gémea, Honor, são a imagem absurda da perfeição. E Merit sente que nunca será assim.
Merit coleciona troféus que não ganhou e segredos de família que é obrigada a guardar. Numa visita a um antiquário em busca do próximo troféu, Merit conhece Sagan, que logo a deixa completamente desarmada e com um novo brilho nos olhos - até ela perceber que ele é inalcançável.
Cansada de se sentir invisível, e cada vez mais mergulhada no abismo, Merit decide acabar com a ilusão da família perfeita e revelar a verdade há tanto tempo escondida. Mas não estará Merit também a esconder a verdade sobre si mesma? 
(18-02-2019)


Uma tempestuosa manhã de Outubro. Num tranquilo subúrbio de Copenhaga, a Polícia faz uma descoberta terrível. No recreio de um colégio, uma jovem é encontrada brutalmente assassinada, e falta-lhe uma das mãos. Pendurado por cima dela, um pequeno boneco feito com castanhas.
A jovem e ambiciosa detective Naia Thulin é designada para desvendar o caso. Com o seu colega Mark Hess, um investigador que acabou de ser expulso da Europol, descobrem uma misteriosa prova sobre «o homem das castanhas», nome com que os media baptizaram o assassino. Existem evidências que o ligam a uma menina que desapareceu um ano antes e foi dada como morta: a filha da ministra Rosa Hartung.
Mas o homem que confessou o assassínio da menina, um jovem que sofre de uma doença mental, já está atrás das grades e o caso há muito tempo fechado. Quando uma segunda mulher é encontrada morta e, junto dela, mais um boneco de castanhas, Thulin e Hess suspeitam de que possa haver uma ligação entre o caso Hartung e as mulheres assassinadas.
Mas qual é a relação entre as duas mortes? Thulin e Hess entram numa corrida contra o tempo. O assassino tem uma missão e está longe de a terminar. 
(19-02-2019)


Porque fugiria ela, assustada, de um lar feliz?
Está à espera que o marido, por quem sente um grande amor, chegue a casa vindo do emprego. Está a preparar o jantar, desejosa de saber como lhe correu o dia.
É a última coisa de que se lembra.
Acorda no hospital, sem ter a mais pequena ideia de como lá foi parar. Dizem-lhe que foi vítima de um acidente: perdeu o controlo do carro quando conduzia numa zona perigosa da cidade.
A polícia suspeita de que ela não estaria lá pelas melhores razões. Mas o marido recusa -se a acreditar. A sua melhor amiga não tem tantas certezas. E nem ela própria sabe em que acreditar? 
(20-02-2019)

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