"Que estranha raça a minha. A nossa. Fazemos os possíveis por passar cada vez menos tempo sozinhos; arranjamos amantes, amigos, empregos absorventes e doenças que nos afastem da consciência; procuramos a salvação fora do casulo quando o único sentido da vida está no forro do que somos."
In Quando perdes tudo não tens pressa de ir a lado nenhum de Dulce Garcia Guerra e Paz Editores
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