Encadernação: Capa dura
Código: 1106147
Número da Edição: 1ª
Formato: 15 x 23,5 cm
Editora Circulo de Leitores
PVP: 16,60€
Sinopse
Um presente para todos os seus leitores, uma lição de vida e coragem. Mulheres da minha alma percorre os labirintos da memória e oferece um emocionante testemunho sobre a relação da autora com o feminismo e a sua condição de mulher.
Temas como a violência contra as mulheres, o movimento #metoo, as revoltas sociais no Chile e a pandemia do novo coronavírus são incluídos neste exercício de memória que a transporta numa emocionante viagem desde a infância até aos dias de hoje, ao longo de uma intensa e interessante reflexão sobre as mulheres mais marcantes da sua vida.
Recorda essas figuras incontornáveis, como Panchita, Paula e a agente literária Carmen Balcells, cuja ausência chora ainda hoje; escritoras de nomeada, como Margaret Atwood; jovens artistas que trazem na pele a rebeldia das novas gerações; mulheres anónimas que sofrem na pele a violência de género e, com dignidade e coragem, se levantam e avançam. Todas elas a inspiram e a acompanham ao longo da vida: as mulheres da sua alma.
Tudo isto sem deixar de manifestar a sua inconfundível paixão pela vida e de insistir que, independentemente da idade, há sempre tempo para o amor. Neste livro, a autora chilena reclama a necessidade de viver a idade madura e de a gozar com plena intensidade, afirmando que «Cada ano vivido e cada ruga contam a minha história.»
Isabel Allende nasceu em 1942 no Peru. Viveu no Chile entre 1945 e 1975, com largos períodos de residência noutros locais, na Venezuela até 1988 e, desde então, na Califórnia. Em 1982, o seu primeiro romance, A casa dos espíritos, converteu-se num dos títulos míticos da literatura latino-americana. Seguiram-se muitos outros, todos êxitos internacionais. A sua obra está traduzida em trinta e cinco línguas. Foi galardoada com o Prémio Nacional de Literatura do Chile.
Recentemente foi homenageada pelo Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, com a Medalha Presidencial da Liberdade a mais importante distinção civil daquele país.
Em setembro de 2020 vence o Prémio Liber atribuído pela Federación de Gremios de Editores de España (FGEE), um reconhecimento pela sua longa carreira e pelo esforço em despertar o interesse pela leitura em todo o mundo.
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