quinta-feira, 11 de junho de 2020

Contos Arrepiantes da História de Portugal Idade Média Medonha, de Rui Correia, António F. Nabais - Novidade Nuvem de Tinta


Contos Arrepiantes da História de Portugal Idade Média Medonha

ISBN: 9789897840104
Ano de edição ou reimpressão: 06-2020
Editor: Nuvem de Tinta
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
PVP: 12,90€

Sinopse
A vida na Idade Média era medonha e metia um bocado de impressão. As histórias que nos chegaram são arrepiantes. Se havia uma batalha, restavam sempre muitos mortos e mais feridos ainda; se raramente se tomava banho, imagina o cheirete; se faltava comida por uns dias só, as fomes eram enormes e as doenças eram horrendas; se poucos aprendiam a ler, o mundo estava cheio de analfabetos.
Vale a pena conhecer estas histórias de Portugal porque, para estarmos aqui, foi preciso passar por aventuras e horrores que nem conseguimos imaginar. Seria muito injusto esquecer estes homens e estas mulheres que sofreram tanto para que o mundo tivesse a sorte de ver nascer um Portugal como o nosso.

Rui Correia | GLOBAL TEACHER PRIZE 2019
Olá. Adoro histórias. Não sei se gosto mais que mas contem ou de as contar eu. Sei montes delas. Se calhar, é por isso que sou professor de História. Adoro ter as pessoas presas às minhas histórias. Conto sempre muitas nas minhas aulas. Umas fazem rir e outras fazem chorar. Mas creio que é para isso mesmo que as histórias servem. Para percebermos melhor quem somos. Há quem julgue que a História só serve para conhecer o passado. Eu não acho nada disso. Acho que quanto mais sabemos de História, melhor percebemos tudo o que se passa hoje. É como crescer. Quando lemos estas histórias, percebemos que Portugal também teve uma infância. E que nem sempre foi feliz.

António Fernando Nabais
Viva! Entre outros problemas, sou professor de Português e de Latim. Um dos meus maiores desejos é viajar no tempo, porque sempre senti curiosidade em perceber o que pensavam e sentiam as pessoas de outras épocas. Até hoje, que se saiba, ainda só inventaram duas máquinas de viajar no tempo: a leitura e a escrita. Quando me convidaram para escrever este livro, pensava que já sabia muito; confirmei que, afinal, ainda tinha muito para aprender. O trabalho que tive para escrever este livro foi um prazer. Não fiquei a saber tudo sobre as pessoas que conheci, porque uma viagem não é suficiente para isso, mas hei de lá voltar. 

Pode comprar o livro aqui.

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