É a minha estreia com o autor Mark Pryor e estou conquistada. Já estou a pensar no outro livro do autor que tenho na estante, O Livreiro.
Quanto a este livro, foi uma agradável surpresa. Gostei da personagem principal, Hugo. Um homem inteligente, atento, apaixonado por livros e com um instinto incrível a resolver mistérios.
No centro desta trama está a morte do director da Biblioteca Americana em Paris. Hugo não acredita na versão da policia, que aponta como motivo da morte causas naturais. Para ele o seu amigo morre em condições suspeitas e resolve investigar o caso.
Quanto mais Hugo investiga mais suspeita que alguém queria o seu amigo morto. As suas investigações levam-o até ao passado, ao período da Segunda Guerra Mundial e à Resistência Francesa. Será este um motivo forte para que se cometa um homicídio?
Achei a escrita do autor bastante acessível, a história foi bem construída, o mistério mantém-se até ao final do livro, deixando o leitor em pulgas para resolver o caso.
Os apaixonados por livros vão gostar deste livro, pois o espaço central da trama é a Biblioteca Americana em Paris. Só isso é motivo mais que suficiente para cativar-nos a lê-lo. Eu de uma assentada li 265 páginas, o que quererá dizer algo sobre esta leitura.
Mark Pryor será um autor a seguir de perto. Conto em ler O Livreiro assim que consiga.
Boas leituras!
"Hugo tinha por hábito comparar as bibliotecas locais de veneração, a sua versão da igreja, onde a reverência e a paz o envolviam à semelhança de um cobertor."
Quanto a este livro, foi uma agradável surpresa. Gostei da personagem principal, Hugo. Um homem inteligente, atento, apaixonado por livros e com um instinto incrível a resolver mistérios.
No centro desta trama está a morte do director da Biblioteca Americana em Paris. Hugo não acredita na versão da policia, que aponta como motivo da morte causas naturais. Para ele o seu amigo morre em condições suspeitas e resolve investigar o caso.
Quanto mais Hugo investiga mais suspeita que alguém queria o seu amigo morto. As suas investigações levam-o até ao passado, ao período da Segunda Guerra Mundial e à Resistência Francesa. Será este um motivo forte para que se cometa um homicídio?
Achei a escrita do autor bastante acessível, a história foi bem construída, o mistério mantém-se até ao final do livro, deixando o leitor em pulgas para resolver o caso.
Os apaixonados por livros vão gostar deste livro, pois o espaço central da trama é a Biblioteca Americana em Paris. Só isso é motivo mais que suficiente para cativar-nos a lê-lo. Eu de uma assentada li 265 páginas, o que quererá dizer algo sobre esta leitura.
Mark Pryor será um autor a seguir de perto. Conto em ler O Livreiro assim que consiga.
Boas leituras!
"Hugo tinha por hábito comparar as bibliotecas locais de veneração, a sua versão da igreja, onde a reverência e a paz o envolviam à semelhança de um cobertor."
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