Título: O Diário de Anne Frank
Autores: Ari Folman (guião) e
David Polonsky (ilustração)
Págs.: 160
PVP: 18,80 €
Disponível a 21 de Setembro
Sinopse
«12 de junho de 1942: Espero poder confiar-te tudo, como nunca pude confiar em ninguém, e espero que venhas a ser uma grande fonte de conforto e apoio.»
No verão de 1942, com a ocupação nazi da Holanda, Anne Frank e a família são forçados a esconder-se. Durante dois longos anos, vivem com um grupo de outros judeus num pequeno anexo secreto em Amesterdão, temendo diariamente ser descobertos.
Anne tinha treze anos quando entrou para o anexo e levou com ela um diário que manteve no decorrer de todo este período, anotando os seus pensamentos mais íntimos, os seus receios e esperanças, e dando conta do dia a dia da vida em reclusão.
Em 1947, após o fim da Segunda Guerra Mundial — a que Anne não sobreviveria —, o seu pai publicou este diário, um documento inspirador que é ainda hoje um dos livros mais acarinhados em todo o mundo e uma obra marcante na história do século xx.
Lançada mundialmente em celebração do 70.º aniversário de O Diário de Anne Frank, esta é a sua primeira adaptação para banda desenhada, realizada com a autorização da família e tendo por base os textos originais do diário.
Sobre os autores
Ari Folman nasceu a 17 de dezembro de 1962, em Haifa, Israel, e é um premiado realizador de cinema, argumentista e compositor de bandas sonoras. Escreveu e realizou o filme A Valsa com Bashir, nomeado para os Óscares e vencedor de um Globo de Ouro para melhor filme estrangeiro, em 2008.
David Polonsky nasceu em Kiev, na Ucrânia, em 1973, e é um ilustrador e designer premiado. Foi responsável pelas ilustrações de A Valsa com Bashir.
Anne Frank nasceu a 12 de junho de 1929 em Frankfurt, na Alemanha, no seio de uma família judaica. Em 1933, após a tomada de poder pelos nazis, a sua família muda-se para Amesterdão, na Holanda. Passam dois anos escondidos num anexo, mas são descobertos e detidos em agosto de 1944. Anne Frank é encaminhada para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde morre em março de 1945. O diário que escreveu durante o período de reclusão viria a tornar-se uma das obras de não ficção mais lidas em todo o mundo.
Saiba mais sobre o livro no site da Porto Editora aqui.
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