Género: Ciência/História
Formato: 15 x 23,5 cm
N.o de páginas: 256
Data de lançamento: 8 de setembro de 2017
PVP: € 17,70
ISBN: 978-989-644-452-5
Sinopse
Existe uma assimetria radical entre o bem e o mal, entre a infelicidade e a felicidade. Enquanto podemos identificar sem dificuldade o que nos torna infelizes (uma doença grave, a perda de um ente querido, um acidente da vida), nunca temos a certeza absoluta do que irá fazer-nos felizes. É que o amor, o dinheiro, o êxito social ou os bens de qualquer tipo podem desvanecer-se num ápice.
Contrariando as receitas formatadas e as respostas simplistas, Luc Ferry propõe uma abordagem original, simultaneamente acessível e profunda, ao significado da felicidade nos nossos dias, tanto à escala do indivíduo como da sociedade.
Partindo de sete grandes temas – amar, admirar, viver em liberdade, alargar os horizontes, aprender, ajudar, ser político – o autor reflete e ajuda-nos a refletir sobre as maneiras como podemos viver de uma maneira plena e gratificante.
Sobre o autor
Nascido em Paris em 1951, Luc Ferry é filósofo, pedagogo e um dos principais defensores do humanismo secular — uma mundividência que se contrapõe à religião, advogando o uso da razão crítica em lugar da fé na busca de respostas para as questões humanas mais importantes. Ministro da Educação de França entre 2002 e 2004, foi um dos responsáveis pelo debate público de questões outrora confinadas às universidades. Enquanto ministro, foi dele a proibição de uso de trajes religiosos nas escolas públicas francesas. De Luc Ferry, o Círculo de Leitores e a Temas e Debates publicaram Famílias, Amo-Vos (2008), Aprender a Viver (2009), A Revolução do Amor (2011) e A Sabedoria dos Mitos (2014).
Notas de Imprensa:
«Distante das aulas de erudição e de outras “receitas” em voga, o filósofo Luc Ferry escreveu um livro alegre e sábio sobre os paradoxos da felicidade.» Le Parisien
«Há hoje uma proliferação de livros sobre a felicidade que são não apenas ilusórios, mas deveras perigosos. O que Luc Ferry nos mostra neste livro é que podemos alcançar momentos de alegria, intervalos de serenidade, e que o que importa é saber cultivá-los.» Franceinfo
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