Sara Blaedel é considerada a rainha dinamarquesa do thriller. A Topseller apostou nesta autora e publicou o seu primeiro livro, "As Raparigas Esquecidas" (opinião aqui), em Junho de 2016. Depois de ler esse primeiro livro, tive a certeza que teria de acompanhar esta autora.
Este segundo livro é mais um thriller viciante da escritora. No primeiro livro ficaram muitas questões por responder a respeito do passado sombrio de Louise Rick. Neste segundo livro, acontecem crimes que se irão cruzar com acontecimentos passados da vida de Louise. Será a oportunidade perfeita para a personagem obter respostas, assim como o leitor.
É uma leitura que nos prende às primeiras páginas e que torna impossível pousar o livro. Lê-se com facilidade. Fiquei de tal forma envolvida na história, que até nas pausas de leitura o pensamento fugia para a leitura que estava a fazer.
Os ingredientes do primeiro livro mantêm-se neste segundo livro. Crime não falta, a violência contra as mulheres continua, suspense quanto baste e as crenças nórdicas também são um ingrediente importante nesta narrativa. A grande diferença do primeiro livro para este segundo é que suspeitamos desde logo do assassino que possa estar por de trás dos crimes. Apesar desse pormenor, a leitura não deixa de ser cativante.
Louise Rick, personagem central desta narrativa, apesar de fragilizada por acontecimentos recentes, não deixa de ser a mulher perspicaz e inteligente que conheci no primeiro livro. A fragilidade da personagem prova que é humana, que também sente e se deixa afectar. É essa humanidade que a torna tão credível e a aproxima do leitor.
A dupla Louise e Eik continua de pedra e cal neste segundo livro. Há cada vez mais cumplicidade entre os dois, mais à vontade e mais entrosamento. É esta dupla, muito bem construída pela autora, que enriquece e muito a trama.
Fico ansiosamente a aguardar pelo terceiro livro da autora. Espero que seja tão bom, ou se possível, melhor que os dois primeiros livros.
Boas leituras!
Este segundo livro é mais um thriller viciante da escritora. No primeiro livro ficaram muitas questões por responder a respeito do passado sombrio de Louise Rick. Neste segundo livro, acontecem crimes que se irão cruzar com acontecimentos passados da vida de Louise. Será a oportunidade perfeita para a personagem obter respostas, assim como o leitor.
É uma leitura que nos prende às primeiras páginas e que torna impossível pousar o livro. Lê-se com facilidade. Fiquei de tal forma envolvida na história, que até nas pausas de leitura o pensamento fugia para a leitura que estava a fazer.
Os ingredientes do primeiro livro mantêm-se neste segundo livro. Crime não falta, a violência contra as mulheres continua, suspense quanto baste e as crenças nórdicas também são um ingrediente importante nesta narrativa. A grande diferença do primeiro livro para este segundo é que suspeitamos desde logo do assassino que possa estar por de trás dos crimes. Apesar desse pormenor, a leitura não deixa de ser cativante.
Louise Rick, personagem central desta narrativa, apesar de fragilizada por acontecimentos recentes, não deixa de ser a mulher perspicaz e inteligente que conheci no primeiro livro. A fragilidade da personagem prova que é humana, que também sente e se deixa afectar. É essa humanidade que a torna tão credível e a aproxima do leitor.
A dupla Louise e Eik continua de pedra e cal neste segundo livro. Há cada vez mais cumplicidade entre os dois, mais à vontade e mais entrosamento. É esta dupla, muito bem construída pela autora, que enriquece e muito a trama.
Fico ansiosamente a aguardar pelo terceiro livro da autora. Espero que seja tão bom, ou se possível, melhor que os dois primeiros livros.
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