Género: Literatura / Antologia
Formato: 15 x 23,5 cm
N.o de páginas: 480
Data de lançamento: 25 de novembro de 2016
PVP: € 17,70
ISBN: 978-989-722-340-2
Sinopse
«[...] a festividade religiosa (do presépio à missa do Galo) e a sua paralela celebração secular e jubilante quase sempre no plano da família; o contraste mais ou menos chocante entre Graça e desgraça, ou entre grupos e condições sociais; o regresso de alguém que, regra geral, estava ausente havia muito; a evocação do tempo e das vivências do passado; a reconciliação entre os homens; por vezes o sofrimento, a tragédia ou a violência numa quadra que não deveria comportá-los; quase sempre a ruralidade do meio em que a acção decorre (nesta colectânea, todavia, com algumas excepções nítidas); como cenário de fundo, é frequente a contraposição do mau tempo (chuva, frio, neve, ventania) a um ambiente aconchegado e familiar.» [Vasco Graça Moura]
Vasco Graça Moura (Foz do Douro, 1942-2014), foi poeta, ficcionista, ensaísta, cronista e tradutor, além de ter desempenhado importantes cargos de relevância pública na vida portuguesa dos últimos cinquenta anos. Entre as inúmeras distinções que lhe foram atribuídas, contam-se, nomeadamente, o Prémio Pessoa, o Prémio Vergílio Ferreira, o Grande Prémio de Romance e Novela da APE, o Prémio de Poesia do PEN Clube, o Prémio Eça de Queiroz, o Prémio de Tradução Paulo Quintela, o Prémio Europa David Mourão-Ferreira, o Grande Prémio de Poesia da APE, o Prémio Max Jacob de Poesia, o Prémio de Tradução do Ministério da Cultura em Itália (pelas suas notáveis traduções de Dante e Petrarca), ou o Prémio Morgado de Mateus. A sua obra poética está reunida em dois volumes publicados pela Quetzal (Poesia Reunida, 1 e 2, 2012), e entre os seus romances contam-se Naufrágio de Sepúlveda, Partida de Sofonisba às Seis e Doze da Manhã, Quatro Últimas Canções, ou O Enigma de Zulmira. Entre muitos autores, traduziu Shakespeare, Racine, Dante, Corneille, Molière, Rostand, Rilke – mas também autores contemporâneos como Seamus Heaney, Hans Magnus Enzensberger, Gottfried Benn ou Jaime Sabines.
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