terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Grandes Histórias de Amor - O Livro dos Amantes de José Jorge Letria - Novidade Guerra e Paz Editores


GRANDES HISTÓRIAS DE AMOR - O LIVRO DOS AMANTES
José Jorge Letria
15x23
216 páginas
15,50 €
Memórias/Testemunhos
Nas livrarias a 1 de Fevereiro
Guerra e Paz Editores | Clube do Livro SIC

Sinopse
Incendeiam este livro histórias de amores arrebatadores como os de D. Pedro I e D. Inês de Castro, Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre, Almeida Garrett e a viscondessa da Luz, Ava Gardner e Frank Sinatra, Oscar Wilde e Lord Alfred Douglas, John Lennon e Yoko Ono, Snu Abecassis e Francisco Sá Carneiro. Afinal, como escreveu Luís de Camões, o amor é «fogo que arde sem se ver». O fogo que arde neste livro pode não se ver, mas queima. Os grandes amores desafiam as barreiras do tempo e do espaço e, muitas vezes, é a sua dimensão trágica que os mitifica e eterniza. Nestas páginas há histórias de amor heterossexual e homossexual, antigas e modernas, famosas e menos conhecidas, mas todas elas capazes de nos fazer suster a respiração.

José Jorge Letria. É ficcionista, mas também jornalista, poeta, dramaturgo. Nasceu em Cascais, em 1951, onde foi vereador da Cultura entre 1994 e 2002. Tem livros traduzidos em mais de uma dezena de idiomas e foi premiado em Portugal e no estrangeiro, destacando-se dois Grandes Prémios da APE, o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, o Prémio Internacional UNESCO, o Prémio Eça de Queiroz – Município de Lisboa e o Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte. O essencial da sua obra poética encontra-se condensado nos dois volumes da antologia O Fantasma da Obra. Ao lado de nomes como José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, foi um dos mais destacados cantores políticos portugueses, tendo sido agraciado em 1997 com a Ordem da Liberdade. Mestre em Relações Internacionais e doutorando em Ciências da Comunicação, é presidente da Sociedade Portuguesa de Autores e do Comité Europeu de Sociedades de Autores da CISAC. Em 2016, publicou, na Guerra e Paz, os livros Enquanto a Palavra Morte Não Couber Na Nossa Boca, Já Bocage Não Sou e Muros – Os Muros Que Nos Dividem.

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